A pele me força o andar ardem as queimaduras do passado e a constante busca pelo preenchimento do vazio faz-me morrer o paraíso (o fluxo inerente ao sorrir) que aqui, mora, e agora resta-me reconstituir os cortes e a sorte de ser quem eu também sou quando da estática crença indivíduo eu me afasto e... Continuar Lendo →
O céu que somos
Seus olhos me brilham a consciência do centro, eles me tiram não há volta nem ciência que me faça tão faísca quanto o tanto que me isca seu desdém ao meu interno, centro de tanto esmero não suficiente, entretanto, para te mostrar o céu que somos sempre quando da beleza, externa tiramos o véu. Felipe... Continuar Lendo →