Há ainda uma nota a ser cantada pelo meu nobre coração o que me falta ainda sentir? o que ainda escondo de mim? sinto sinto sinto ainda há dor aqui dentro? o que está me tirando do centro? consigo pensar algumas vias mas ainda há uma dor não sentida? qual será a saída? lembro-me... Continuar Lendo →
real surreal irreal?
um corpo vários pensantes ao léu da imaginação vagam a história criando novas estórias consequências de um novo amor livre sem nexo ou compensação em relação ao que deve ser feito já foi não é mais, só será o que virá e do porvir, ninguém sabe há de ser novo mas tudo que há de... Continuar Lendo →
Artista cria-dor, Amor
eu você nós eles elas quem? por onde? até quando? já foram? voltamos quando? caminhos, direções perdidas achadas ou foi o encontro do antigo? antes não era o amanhã que se foi ou amanhã é o ontem que não foi? quantos são os encontros que religam almas? quantas são as almas que se encontram e... Continuar Lendo →
Um orgasmo e um trago, por favor
o ar me entra e sai leva o que não serve e a dor que seja breve me ensine passos e pormenores que me visto e me aflito em cada prazer fácil engano-me a transcendência explorando o gozo e a ciência, a lógica perversa em que me maltrato e aos poucos me largo de lado... Continuar Lendo →
Navegando emoções
intensidade na leveza de ser tudo o que apraz e talvez nem é lazer há descoberta do amor no ódio há mar aberto do desconhecido próximo navegar é necessário seja a paz a tormenta ou caso otário, quem aguenta ondas norte quando o choro é certo e o santo nem tão forte? lágrimas de dor... Continuar Lendo →
Morte ilusão ou verdade?
a morte o medo verdade? ilusão? será a verdade ilusão será a ilusão verdade? medo todos sentimos alguns paralisam outros se vestem de coragem e seguem contentes a viagem. medo de que se não sabe o que se é? medo pra que se o fim é o início, o recomeço? há morte nos versos diários... Continuar Lendo →
Escravos
perdeu-se o sentido houve alguma vez? a vítima se apaixona pelo estuprador a dor sentida chorada gemida grita as reticências da repetição, sem lamentação muitos imploram o estupro da dignidade imploram a regência da morte da liberdade retorno ao fanatismo extremo dos que não se conhecem permanecem, submersos em predileções perdidos em negações amputações internalizadas... Continuar Lendo →
Presença e dança
Na presença, faço-me dança pra amenizar e pesquisar as dores que o corpo alcança. Sei que vieram calar passos cansados de engatinhar tanta miséria ilusionada que me impediam a constância materializada de ser luz canalizada num coração hoje expandido que não vive mais atrito dança e é apenas é presença fluidez e dança. Felipe Abras... Continuar Lendo →
O quando é Agora!
Um pássaro hoje veio me contar as contradições que me impedem o voar. por horas, contou-me estórias tristes de pessoas incríveis tolhidas pelo que do outro vem. vem e no corpo é gravado, tatuagem. até quando definitiva? a essência, o interno, é miragem. aquela linda visão da alegria sem motivo quando criança... é lembrança. viagens... Continuar Lendo →
Vidas passadas só que paralelas
O passo que danço é o compasso do canto que me guia a caminhada. Ora tropeço ora me caio, de soslaio, o tombo investigo e me rio. Deixo-me desaguar na esperança da transformação. Rio que me corre as ventas e vai desabar no mar. Oceano que me ondas e me viajas as profundezas de um... Continuar Lendo →