Greetings,

I am Felipe, designer of Light Codes, yogui, Lomilomi giver, poet, Light Language healer and cosmic dancer, besides being a pharmacist inactive. As a matter of fact, to be a writer was a child dream, something what I have always wanted to be, but couldn’t. Or maybe didn’t even try. I always heard an internal voice telling me to write a book, but I never sat on a chair and started cause I didn’t consider myself  competent enough. Around 31 years old, after many self-knowledge processes, I made peace with myself and started giving myself the due value. Now I write, draw and dance, sometimes to relieve the pain, and always, to be my own author.

On the endeavor of not listening to my own will, I went to three different colleges but graduated in only one, to which I am extremely grateful, but I do not recognize myself acting like a pharmacist anymore. I want to work with something that gives me pleasure and befits my essential desires besides benefiting everyone and Earth, not only me.

After years of pshycoanalysis, several different sessions, reiki courses, yoga, Acces Bars and massage courses, I finally found out that my pleasure is related to writing, drawing, practicing yoga, giving massages, dancing, one on one session and group sessions, besides being in nature alone or with other people.

For a very long time living far away from my essence and identified with the emotional hurricane that I was, I ingested a lot of alcohol and drugs, legal and illegal ones. On the 11/20/2011, after a day of a lot of alcohol and drugs, a boy chasing for money, also under the effect of some substance, hit me with two gun shots. Like the doctor said: “God put a hand and put the bullet same millimeters away from your death”. Before this had happened, I had already reached the rock bottom. My life was resumed in work, get drunk, ingest drugs and live made up  and overloaded lovers. Anxiety and panic crisis consumed to the level that I had to take pills to be awake and less anxious and also to sleep. There was an intense fear of going crazy, of losing myself and not be loved or well seen by society. The gun shots came to save me. Gave me quantic jump in the search of myself and I am not a chemical, social or alcohol dependent anymore.

After some more transcendences I added somethings to this blog due to the little story I tell now:

It had been a while since I had this will to draw something. Didn’t know what or how I was going to make it. I just knew there was this will to draw within. It wasn’t a huge will, it was just a will, a normal one that I didn’t even give much attention as I had no clue about how to draw and had never done it before. I always liked drawings and art in general but couldn’t imagine myself doing anything artistic. I used to be very much rational. There was also an incapability belief system, I believed I had no skills so I just didn’t get a paper to start drawing. I actually used to think my fingers were not good for anything that requires dexterity or ability but on the 5th of April of 2017, sit, letting some poems arise from the subconscious, I started drawing on one of the papers and realized at first sight that they were geometric patterns. At the beginning I didn’t understand very well how and why this was happening because I never imagined myself drawing symmetric patterns, or anything else. From this day on, I drew almost every day and, for a very long time, more than one drawing a day. I couldn’t help noticing that my attention, patience, happiness and the will to create increased at every line drawn. And I also noticed that I entered an altered state of consciousness, a meditative state, as soon as I started drawing and my perceptions about life, Universe and everything aligned very well and I felt completely connected to everything.

In conversations a friend, I found out that I was working with healing frequencies from superior dimensions to Earth according to Sacred Geometries that I now call this project Interdimensional Arts. See more about it here: https://felipeabras.com/harmonizacao-geometria-sagrada/.

I invite you to make a tour on this website to know more about the work I have been doing with drawings, poetries and Lomilomi, a shamanic massage (https://felipeabras.com/lomi-lomi-massagem-havaiana/).

The online sessions: https://felipeabras.com/online-sessions/

They are all helping me so much on this journey on our beloved Gaia and I hope they can help you too.

There are some ways for you to support my work and I will be eternally grateful for your support! Choose the service that is best for you below.

Thank you for the visit, brothers and sisters.

Saudações!

Eu sou o Felipe, desenhista de códigos de luz, yogui, Lomi Lomi massoterapeuta, curador com linguagens de luz, escritor  e dançarino cósmico, além de ser farmacêutico não atuante. Na verdade, escritor é o que eu sempre quis ser, mas não conseguia. Ou nem tentava. Sempre escutei uma voz interna dizer para escrever um livro, mas não sentava e iniciava. Não me considerava competente o suficiente. Aos 31 anos de idade, depois de muitos processos de autoconhecimento, consegui fazer as pazes comigo mesmo e comecei a me dar o devido valor. Agora escrevo, desenho e danço, às vezes, para aliviar a dor, e sempre, para ser meu próprio autor.

Na empreitada de não escutar a minha vontade, cursei 3 faculdades e me formei em apenas uma, a que sou muito grato, mas não me identifico mais… rs… Quero trabalhar com algo que me dê prazer e seja condizente com meus anseios essenciais, além de beneficiar a outras pessoas e à Terra, e não apenas a mim. Depois de anos de psicanálise, atendimentos diversos, cursos de reiki, yoga, Barras de Access e de massagens, finalmente, descobri que meu prazer é escrever, desenhar, praticar yoga, fazer massagem, dançar, fazer atendimentos individuais e coletivos, além de estar em contato com a natureza e com as pessoas.

Durante muito tempo vivendo longe de minha essência e identificado com o turbilhão emocional em que eu me encontrava, utilizei bastante álcool e drogas, tanto lícitas quanto ilícitas.

No dia 20/11/2011, depois de um dia de muito álcool e drogas, um garoto em busca de uns trocados, também sob o efeito de alguma substância, atingiu-me com dois tiros. Como disse o médico, “Deus deu uma mãozinha e colocou a bala há alguns milímetros da minha ‘ilusória’ morte”. Antes deste fato, eu já havia chegado ao fim do poço. Minha vida se resumia a trabalhar, sair do trabalho e embriagar-me, usar drogas e viver amores inventados, sobrecarregados. A ansiedade e crises de pânico me consumiam ao ponto de ter que ingerir medicamentos para estar acordado e menos ansioso, ou para dormir. Havia um medo intenso de ficar louco, de me perder de mim mesmo e não ser amado ou bem visto pela sociedade. Os tiros vieram me salvar. Fizeram-me dar um salto quântico em minha busca e não sou mais dependente químico, social ou alcoolista.

Após mais algumas transcendências, acrescentei algumas coisas a este blog devido à historinha que lhes conto abaixo:

Já há algum tempo, eu vinha sentindo vontade de desenhar. Não sabia bem o que ou como eu faria isso. Só sabia que existia esta vontade dentro de mim. Não era uma vontade gigante não, era só uma vontade. Eu sempre gostei de desenhos e artes em geral, mas não me imaginava criando nada numa folha de papel. Havia uma crença de incapacidade ou inabilidade que me fazia nem pensar na possibilidade de sentar para tentar criar algo. Eu sempre me achei um fiasco em questões de destreza fina com os dedos. Até que em 05/04/2017, sentado, deixando que uns poemas brotassem do inconsciente, comecei a rabiscar numa das folhas e percebi de imediato que eram padrões geométricos. No início, não entendia muito bem como e porque isto estava acontecendo, já que nunca me imaginei desenhando padrões simétricos, ou qualquer outro tipo de desenho. A partir deste dia, desenhei quase todos os dias e, por um tempo, mais de um desenho por dia. Não pude deixar de notar que minha atenção, paciência, felicidade e vontade de criar aumentavam a cada risco traçado. E mais, percebi que entrava em estado meditativo assim que eu iniciava uma intenção de traçar uma reta no papel e cada vez mais minha consciência acerca do Universo e nossas tão lindas mazelas faziam mais sentido.

Em conversas com um amigo, descobri que estou trabalhando com frequências de cura de dimensões superiores para a Terra, por meio das geometrias sagradas, que agora as chamo de Artes Interdimensionais (https://felipeabras.com/harmonizacao-geometria-sagrada/).

Convido-lhes para um tour pelo site para que conheçam melhor o trabalho que estou fazendo com os desenhos, com as poesias, com sessões online e com Lomi Lomi, uma massagem xâmanica do Havaí:(https://felipeabras.com/lomi-lomi-massagem-havaiana/)

Sessão online: https://felipeabras.com/online-sessions/

Há três maneiras de apoiar meu trabalho:

Gratidão pela visita, irmãs e irmãos!

From my heart

Do meu coração

Após alguns anos de tratamento com psicanálise e uma árdua luta para rememorar meu passado, escrevi um texto em que tentei me expurgar da culpa por não me lembrar de quase nada. Gostaria de compartilhá-lo com vocês:

Memória

Símbolo extenso sempre perdido, mais que querido.

Fragmentos de seres que se perdem em emoções

Internalizadas por experiências, por vezes, traumáticas,

Recalque.
Crianças aprendem que dependem da memória.

Se não se lembra, é mentira. Como assim?

O que é verdade?
Perdidos em dicotomias semânticas,

vagamos pela infância, puberdade e adolescência

tornamo-nos adultos desmemoriados.

Frutos da centelha primeva

que origem nos deu

e há muito se perdeu.
Lembranças…

se vão, é lá… se ficam, sei lá.

Tentamos relembrar detalhes para tentar compreender esta fluidez psicológica

só o que fazemos, literatura.

Preenchimentos lacunais que desovam em um ser feito de grãos.

Entre estes: livros, poesia, epopeias, lirismos e construções.
Não sei mais o que é meu, o que é nosso.

Um adjutório do outro.

Um complemento do outro.

Memória coletiva, histórica ou individual? Seria residual?

Para mim, coletânea. Assim como as de Chico ou de Bethânia.

Coleto o que de bom me convém,

deleto o descaso de alguém.
Memória…

Não sei, não me lembro.

Cobro-me e lá se vai.

Adeus!

E vou…

Desisto ou insisto? Não sei…
Quem cantava estórias, esquecia.

Ainda esquecem. E daí?!

Constrói, emenda, liga, destoa e voa.
Para que mesmo é a memória?

Será ela definidora de passado, presente, futuro?

Calma! Não quero lembrar. E lembro.

Só o que brilha é a coexistência anacrônica destas definições cerceadoras de antes, agora e

depois.

Tempo é circular, oras!

E vou pra lá… se quiser.
De emoções somos feitos e do amor se eleva.

Se recordo, vivo.

Se invento, vivo.

Se anseio, vivo.
Já chega, memória,

teu reinado acabou.

Somos agora um só.

Destoantes.

Consoantes.

Concisos em toda a irrefutabilidade de minha compreensão.

Felipe Abras

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